Em um rasgo de chuva sinto teu corpo em mim. Procuro por cada gota de teu sabor, cada momento perpétuado em um principio de abismo, como uma queda esperada onde a loucura era como uma euforia de prazer.
Percorro cada charco que deixas, observo teus movimentos, deixo-me cair novamente...
Sigo pelas ruas sentindo tua presença, procuro-te... As gentes correm apressadas, fogem sem saber exactamente a razão, sabem apenas que existes, que és o caminho.
terça-feira, 8 de março de 2011
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maravilhoso!!!
ResponderEliminarsensualidade, introspecção, mistério e beleza este teu escrito...q agora pergunto: quem é a musa? :P
ResponderEliminarSecret...
ResponderEliminarTalvez um dia venha a ler o texto inacabado...
ResponderEliminar@Xanita, estou a tratar disso.
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